Ser corajoso na terapia não se resume à primeira consulta, mas envolve um compromisso contínuo de enfrentar os desafios emocionais. Aqui estão cinco maneiras de ser corajoso na terapia:
Diga o que você não quer: Compartilhe eventos emocionais importantes com seu terapeuta, pois a vergonha tende a diminuir quando exposta à compaixão e conexão genuína.
Deixe os sentimentos virem: Em vez de evitar ou reprimir sentimentos desagradáveis, permita que eles surjam e sejam processados, evitando assim respostas prolongadas ao estresse.
Tente algo novo: Esteja aberto a novas técnicas terapêuticas, mesmo que inicialmente você não acredite que funcionará, pois isso pode impulsionar seu progresso.
Termine com seu terapeuta, se necessário: Se você não se sentir confortável ou conectado com seu terapeuta, considere explorar outras opções terapêuticas para obter o apoio adequado.
Continue, mesmo quando não quiser: Evite desistir prematuramente do processo terapêutico, pois muitas vezes leva tempo para alcançar resultados significativos. Considere outras formas de apoio, como grupos terapêuticos ou de apoio, se necessário.
Ser corajoso na terapia significa enfrentar consistentemente os desafios, ampliar os limites pessoais e buscar autodescoberta e crescimento emocional.
Uma pesquisa realizada em 2009 revelou um dado alarmante: cerca de 70% das pessoas não revelam nem metade do que realmente pensam e sentem durante uma psicoterapia.
Essa descoberta levanta questões importantes sobre a dinâmica da relação terapêutica e os fatores que podem influenciar a abertura e a honestidade dos clientes.
Embora a psicoterapia seja um espaço projetado para promover a expressão livre e segura de emoções, pensamentos e experiências, muitos indivíduos optam por reter informações significativas durante as sessões. Essa relutância em revelar-se por completo pode ser atribuída a uma série de fatores, incluindo o medo do julgamento, a vergonha, a desconfiança e a falta de conexão emocional com o terapeuta.
Em uma sociedade que ainda carrega estigmas e preconceitos relacionados à saúde mental, é compreensível que as pessoas hesitem em se abrir completamente, especialmente quando se trata de eventos emocionais importantes ou traumáticos.
Além disso, algumas comunidades marginalizadas podem ter experienciado danos e discriminação no contexto médico, o que aumenta ainda mais a desconfiança em compartilhar informações sensíveis.
No entanto, é fundamental reconhecer que a psicoterapia só pode ser eficaz quando existe uma comunicação aberta e transparente entre o cliente e o terapeuta. Ao reter informações relevantes, os indivíduos limitam o potencial de crescimento, autocuidado e cura que a terapia pode oferecer.
Nesta pesquisa, exploraremos os motivos pelos quais as pessoas tendem a não revelar eventos emocionais importantes durante a psicoterapia, assim como os impactos disso na relação terapêutica e no processo de tratamento.
Além disso, discutiremos estratégias e abordagens que podem ser adotadas pelos terapeutas para promover um ambiente seguro e encorajador, no qual os clientes se sintam confortáveis em compartilhar abertamente seus pensamentos e sentimentos mais profundos.
A
pesquisa revela que muitos clientes optam por não revelar eventos emocionais importantes à psicóloga, e existem várias razões compreensíveis para isso.
Algumas pessoas, especialmente aquelas pertencentes a comunidades marginalizadas, podem ter experienciado traumas ou danos anteriores nas mãos de profissionais médicos, o que pode gerar desconfiança e receio em divulgar informações sensíveis.
Além disso, muitos indivíduos enfrentam uma intensa vergonha em relação aos seus sentimentos, histórico de vida, traumas e saúde mental em geral. Essa vergonha pode resultar da estigmatização e discriminação que ainda persistem em relação às questões de saúde mental e emocional na sociedade.
No entanto, é importante reconhecer que a vergonha tende a prosperar na escuridão e no silêncio. Ao manter eventos emocionais importantes em segredo, a pessoa pode prolongar seu sofrimento e dificultar o processo de cura. A pesquisa mostra que abrir-se e compartilhar esses eventos com uma psicóloga pode ter benefícios significativos, como fortalecer o relacionamento terapêutico e reduzir a carga emocional.
Ao divulgar esses eventos emocionais, os clientes têm a oportunidade de receber apoio, compreensão e orientação de uma profissional treinada, que pode ajudá-los a processar suas emoções, lidar com traumas passados e promover o crescimento pessoal. A psicóloga oferece um ambiente seguro e confidencial para explorar essas questões, comprometida em fornecer apoio compassivo e livre de julgamentos.
É importante respeitar o ritmo e a capacidade individual de cada pessoa em compartilhar eventos emocionais importantes. O processo de revelação é uma escolha pessoal e deve ser feito quando a pessoa se sentir pronta e confiante para fazê-lo. A psicóloga está lá para apoiar e guiar o cliente nessa jornada, trabalhando juntos para promover o bem-estar emocional e a cura.
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Algumas fontes gerais e confiáveis onde você pode encontrar informações sobre o tema abordado. Recomendo consultar:
American Psychological Association (APA): O site da APA (www.apa.org) é uma excelente fonte de informações sobre psicologia, terapia e pesquisas relacionadas.
PubMed: Um banco de dados amplamente utilizado para pesquisa em artigos científicos na área da saúde, incluindo estudos sobre terapia e comunicação terapêutica. Você pode acessá-lo em www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed.
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